Há o tempo da espera
Onde o silêncio respira
Lento, profundo.
Há o tempo da espera
Onde o verso adormece
Quieto, inerte.
Há o tempo da espera
Onde a vida se tece
Pequena, íntima.
Ah! O tempo (des) espera
E a vida rompe,
Se assanha, desassossega.
Sabia que aqui também eu encontraria um recém-nascido! Lindo! Beijos
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