Pelos caminhos do Rosa
Ouvi contos e berrante
Lacei bezerro no olhar
Fugi do fogo do mato
Virei a vaca tô frouxa
Vi uma pitada de verde no azul do céu
Vesti a sombra do jatobá
Pisei chão de pedregulho
Cheirei até cajá-manga
Caminhei com os amigos
E encontrei no sertão o sozinho.
Que bom!!!
ResponderExcluirPoeticamente, envolve-se e se vê no espelho. Eu e o outro, encontros e desencontros. Cada vez mais acredito nessa junção: na escritura poética cabem muitas coisas, até a solidão.Faz-se até necessária.
ResponderExcluirMárcia, desculpe a incompetência na identificação do comentário anterior. Quando vi, saiu assim. Li e gostei muito do seu texto, da sua volta à escritura, do seu soltar poético. Acho que a caminhada roseana possibilitou seu desabrochar, que estava à espera. Dança no pé, na elegância, nas palavras. No texto em flor. Rosa rosando. Beijo, Tião
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